Infantil

Capivari de Baixo

Três aninhos do Henri

Tres aninhos do HenriMuitas vezes, não precisamos gerar um filho para ser mãe. O amor que une um coração ao outro é muito mais que laços sanguíneos. Ser mãe vai além da biologia; é um ato de entrega, de cuidado e de carinho incondicional.


Adotar uma criança, acolher um ente querido ou simplesmente ser aquela figura maternal para alguém que precisa são formas igualmente válidas e poderosas de exercer a maternidade. O amor materno é uma força transformadora que transcende barreiras físicas e genéticas. Ele se manifesta em gestos de afeto, em palavras de conforto e em ações de proteção.


Quantas histórias conhecemos de mães adotivas que dedicaram suas vidas para garantir o bem-estar de seus filhos? Quantas avós, tias, irmãs mais velhas e amigas próximas desempenham papéis fundamentais na criação e na formação de uma criança? Esses vínculos, construídos com base no amor e na convivência, são tão fortes e significativos quanto qualquer ligação de sangue.


A maternidade, portanto, é uma escolha, uma decisão de amar e cuidar de alguém com todo o coração. É o compromisso de estar presente nos momentos bons e ruins, de apoiar e guiar, de ensinar e aprender. Independentemente de como se forma essa relação, o que realmente importa é o amor que se dá e se recebe.


Os laços sanguíneos podem ser um ponto de partida, mas o que realmente define uma mãe é a capacidade de amar incondicionalmente, de ser um porto seguro e de fazer a diferença na vida de outra pessoa. E isso, muitas vezes, não depende da biologia, mas sim do coração.

Decoração @cintia_pinheiro_decoracao

Lembrancinhas @feitodea.mor

mamãe de coração do Henri @lihgeremias

papai @gean.bolt